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1 GRAMÁTICA, LÍNGUA, CÓDIGO E USO: ELEMENTOS PARA UMA REFLEXÃO. Falta referencia. Passages de Paris 2 (2005) 209–218.
Resumo: Apoiado na teoria dialógica de Bakhtin, o texto aborda o problema da variação linguística e da gramática, da política lingüística, do academicismo e do militantismo em defesa das variedades lingüísticas, situando-os social e historicamente.
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2 TRADUÇÃO: A (RE)PRODUÇÃO DO SENTIDO. Anais do IX Encontro do CELSUL. Palhoça, SC, out. 2010. Universidade do Sul de Santa Catarina. p.01-11.
Download: http://www.celsul.org.br/Encontros/09/artigos/Adail%20Sobral.pdf

3 UM DIÁLOGO BAKHTINIANO COM L. A. MARCUSCHI

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http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/cd/Port/144.pdf

4 Ver o texto com os olhos do gênero: uma proposta de Análise. Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso ISSN 2176-4573, n. 1 (2009)

Resumo: Este trabalho apresenta princípios de definição e análise do gênero discursivo – em sua correlação vital com as esferas de atividade – em termos do agir autoral. Esse agir envolve a organização de uma arquitetônica e engloba, subsumindo-as, a unidade temática, as formas de composição e o estilo. O núcleo do gênero é composto pelos dispositivos enunciativos de criação de relações entre interlocutores, e destes com o objeto do discurso, constituindo-os, ao mesmo tempo em que são por eles constituídos numa dada esfera de produção, circulação e recepção de discursos.

5 O ato “responsível”, ou ato ético, em Bakhtin, e a centralidade do agente. SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 11/1, p. 219-235, jul. 2008.

Resumo: Este artigo apresenta considerações acerca da maneira pela qual Bakhtin, em sua concepção do ato ético, ou ato “responsível”, propõe e defende a centralidade do agente em sua relação ética com outros agentes, no contexto concreto da ação, como o cerne do agir humano. Com esse objetivo, percorre a obra Para uma filosofia do ato depois de situá-la em seu contexto histórico de surgimento, vital para a sua devida compreensão.

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6 AS RELAÇÕES ENTRE TEXTO, DISCURSO E GÊNERO: UMA ANÁLISE
ILUSTRATIVA. Revista Intercâmbio, volume XVII: 1-14, 2008. São Paulo: LAEL/PUC-SP. ISSN 1806-275x
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7 O conceito de ato ético de bakhtin e a responsabilidade moral do sujeito. Centro Universitário São Camilo - 2009;3(1):121-126.
Resumo: Este artigo apresenta considerações acerca da maneira como o pensador russo M. Bakhtin, em sua concepção do ato ético, ou ato “res-
ponsável”, propõe e defende a centralidade do agente em sua relação ética com outros agentes, no contexto concreto da ação, como o cerne do agir
humano. Com esse objetivo, percorre brevemente a obra conhecida como Para uma filosofia do ato depois de situá-la em seu contexto histórico de
surgimento, vital para a sua devida compreensão. Trata-se de uma tentativa de trazer ao campo da Bioética, nesta época de medicina tecno-científica, uma reflexão vinda da tradição eslava de pensamento em defesa de uma ética da responsabilidade.
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8 Para uma formação dialógica do professor: reflexões a partir de um estudo de caso. Dialogia, São Paulo, V. 8, n. 1, p. 55-66, 2009.
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9 Tese: Elementos sobre a formação de gêneros discursivos: a fase “parasitária” de uma vertente do gênero de auto-ajuda.  Doutorado: Programa de Estudos Pós-Graduados em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SÃO PAULO, 2006.
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento do conceito bakhtiniano de gênero discursivo tanto em termos teóricos como mediante a proposição de uma metodologia de estudo do gênero discursivo que busca abarcar os três planos que com ele se articulam – o do texto, o do discurso e o da esfera de atividades – em seus aspectos de produção, circulação e recepção, destacando assim a centralidade das relações enunciativas na criação de sentidos no discurso.  Em termos teóricos, enfatiza o trabalho arquitetônico-autoral envolvido na produção do discurso e em sua inserção “genérica”, buscando com isso resgatar o conceito de gênero da redução
ao plano composicional, temático e estilístico. De cunho translingüístico e transdisciplinar, busca englobar no estudo do gênero os planos lingüístico, textual e discursivo, numa proposta de análise discursiva “pura”, percorrendo algumas das principais teorias do texto, do discurso e do gênero, bem como áreas como a psicanálise, a filosofia, a geo-história, a semiótica greimasiana e os estudos religiosos. Seu objeto são as estratégias inter-genéricas mediante as quais a vertente psico-cósmica do gênero de auto-ajuda, em seu sentido de livros que propõem regras de comportamento em geral, vem se formando como gênero, examinando com esse fim 4 livros da vertente estudada, a par de levar em conta não apenas vários livros das várias vertentes do gênero como também algumas “réplicas” de gêneros “parasitados”, incluindo livros que se apropriam de recursos usados pela vertente em questão. Propõe a noção de “fase parasitária” dos gêneros a fim de descrever a apropriação das  formas composicionais dos gêneros “parasitados” pela vertente  estudada e do avanço na direção de apropriar-se das próprias formas arquitetônicas destes, para seus próprios fins, o de criar uma comunidade discursiva “alternativa”, de  auto-ajuda, em oposição às de “hetero-ajuda”, isto é, a corrente principal da ajuda, e em oposição a outras vertentes ditas de auto-ajuda. Para demonstrar que essa vertente está em formação, examina sua
falta de articulação e de autonomia “genérica” por meio do estudo das maneiras como ela procura apropriar-se dos componentes dos gêneros que assimila ou com os quais entra em confronto (tendo destaque os gêneros do aconselhamento psiquiátrico/psicológico, o das regras  pragmáticas do “bem viver” e o do consolo religioso) com vistas a ocupar o espaço discursivo destes, tendo os livros da vertente uma roupagem pragmática típica da sociedade em que nasceram, o que também constitui uma forma de apropriação do “gênero do outro”. É examinada igualmente a possibilidade de a noção de “fase parasitária” ser aplicável aos gêneros em formação de modo geral, independentemente das especificidades de cada processo de formação, mas levando-os na devida conta.
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